sexta-feira, 31 de outubro de 2008

O que fazer em caso de incêndio? / What to do in Case of Fire? / Was tun, wenn's brennt?


Quinze anos se passaram desde que Tim (TIL SCHWEIGER), Flo (DORIS SCHRETZMAYER), Maik (SEBASTIAN BLOMBERG), Hotte (MARTIN FEIFEL), Nele (NADJA UHL), e Terror (MATTHIAS MATSCHKE) viveram juntos em um edifício ocupado nos anos 80 e deram às autoridades públicas os seus "dedos médios".

Este período de anarquia criativa parece ter sido a melhor época de suas vidas. Quase tudo mudou desde então. Apenas o carismático Tim e Hotte, preso à uma cadeira de rodas, permaneceram fiéis aos seus antigos ideais. Maik tornou-se diretor de uma bem sucedida agência de propaganda, Nele organizou sua vida como mãe solteira, Flo está para se casar, e Terror está a caminho de estabelecer sua carreira como promotor público.

O tempo que passaram juntos ficou reduzido a uma desbotada lembrança.Na Nova Berlim, os diferentes caminhos destes amigos não se cruzaram em vários anos. Entretanto, quando a já esquecida bomba caseira, plantada por eles em uma mansão desabitada em Grunewald em 1987, explode inesperadamente, o passado os junta mais uma vez.

Depois de todos estes anos, os seis amigos, apesar de relutantes, são levados a se encontrar novamente para encobrir seus passados e evitar que o detetive de polícia Manowsky (KLAUS LÖWITSCH) os descobrissem. Para o grupo, entretanto, encarar seu passado reprimido é um desafio ainda maior que salvar suas peles. Eles são forçados a se confrontarem com problemas, tais como saber se suas escolhas foram certas e o que aconteceu com suas idéias de um mundo melhor.

O melhor do filme, no entanto, fica por conta da trilha sonora, com Iggy Pop, Radiohead e, principalmente, Manic Street Preachers. Aliás, a escolha pela banda só pode ter sido feita por causa dos temas políticos utilizados em suas letras. Um trecho de "Everlasting", canção executada no filme, calhou bem à sua história: "In the beginning, when we were winning/ When our smiles were genuine".

1. Jan Plewka - Still, weit und weg
2. The Clash - I Fought The Law
3. Manic Street Preachers - The Everlasting



4. Simian - The Wisp
5. Boss Hog - Whiteout
6. Fehlfarben - Paul ist tot
7. The International Noise Conspiracy - Smash It Up
8. The Jam - In The City
9. I Am Klot - Twist
10. Die Sterne - Fickt das System
11. Richard Ashcroft - A Song For Lovers
12. Gang Of Four - Return The Gift
13. Jan Plewka - Ein Jahr (Es geht voran)
14. Bomben-Villa (Score)
15. Flo im Auto (Score)
16. Asservatenkammer
17. Alle laufen los
18. Ton, Steine, Scherben - Allein machen sie Dich ein
19. No Surprises - Radiohead



Em caso de Incêndio!?... Deixe Queimar!




quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Conheça as 10 piores adaptações de games aos cinemas


Nem sempre adaptações para a grande tela são bem sucedidas. As vezes não agradam os fãs ou mesmo não fazem jus à obra original. Pensando no fato, o site especializado Gametrailers.com, um dos maiores veículos de divulgação de games em todo o mundo, elegeu as dez piores adaptações que já surgiram nos cinemas. Confira o vídeo aqui.

O critério utilizado foi a manifestação do público em sites como o Imdb.com e o Rottentomatoes.com, portais que classificam filmes de acordo com a nota dada pelos fãs. As escolhas dos atores e a semelhança com os personagens dos jogos, assim como a caracterização também tiveram peso na decisão. Os três “ganhadores” foram “BloodRayne” (2005) , “Super Mario Bros” (1993) e “Alone in the Dark – O Despertar do Mal” (2005).

Dirigido pelo alemão Uwe Boll ("Em Nome do Rei"), considerado por muitos como o “assassino de franquias virtuais”, “BloodRayne” conta a história de uma híbrida – meio vampira, meio humana – que vai atrás do tirano rei dos vampiros responsável por estuprar sua mãe. Fracasso de bilheterias, arrecadou apenas US$ 3,6 milhões, tendo um custo de US$ 25 milhões. Desagradou muito os fãs, pois a franquia é bastante famosa entre os jogadores.

Com certeza gamers de qualquer idade conhecem os carismáticos encanadores italianos Mario e Luigi, da série “Super Mario Bros” da Nintendo. O que alguns não sabem é que o maior sucesso do mundo dos games já teve sua deplorável adaptação. O maior pecado cometido no filme foi a contextualização. Totalmente aquém do enredo apresentado nos jogos, o filme trazia uma história futurista com personagens mal caracterizados. Destaque ao Rei Koopa, que originalmente é uma tartaruga com ares de dragão, na película foi recriado na pele de Dennis Hopper (“Apocalypse Now”) com penteado punk.

Não coincidentemente ele retorna. “Alone in the Dark” também foi dirigido por Uwe Boll. Com roteiro torto, fracas interpretações e efeitos especiais pífios, os fãs execram o longa. Criado em 1992 pela Infrogames, o jogo revolucionou com belos cenários, trilha sonora inovadora e enredo instigante. É considerado o Pai dos jogos do gênero de Terror. Foi predecessor de sucessos como “Resident Evil” e “Silent Hill”.

Continuando a lista temos mais uma aparição de Uwe Boll em “A Casa dos Mortos” (2003); seguido por “Mortal Kombat: A Aniquilação” (1997); “Double Dragon” (1994); “Wing Commander: A Batalha Final” (1999); “Street Fighter: A Batalha Final” (1994); “Doom: A Porta do Inferno” (2005); “DOA: Dead or Alive” (2006).

domingo, 26 de outubro de 2008

Veja lista dos artistas mais sensuais da história do cinema


O site da extinta revista Premiere fez uma lista com os artistas mais sensuais da história do cinema. Para compor a seleção foi levado em conta a importância que esses astros tiveram em Hollywood e como eles mexeram com o imaginário de homens e mulheres ao longo dos anos.

Como era de se esperar, Marilyn Monroe está no topo da lista, que ainda conta com figuras conhecidas como Marlon Brando, Brigitte Bardot e até Halle Berry.

Confira o ranking dos 20 mais:

1. Marilyn Monroe
Quando os produtores de cinema fizeram a cena em que Marilyn Monroe tem sua saia levantada pela ventania de uma estação de metrô, talvez não tivessem imaginado que ela iria entrar para a história. Por isso, Marilyn Monroe, representante maior da sexualidade feminina nas telonas, não podia ficar fora da primeira posição. A atriz atiçou, em uma época pós-guerra, o desejo masculino e é uma das responsáveis pela extrema vaidade das mulheres modernas. Por outro lado, existem também seus críticos: muitos acreditam que ela ajudou a motivar o pensamento machista da mulher como "objeto de desejo". Polêmica ou não, Marilyn com certeza marcou não só sua geração, mas todas as outras que viriam em seguida.


2. Marlon Brando
Tirando seu talento admirável e combate às causas sociais, Marlon Brando ainda mexeu com muitas jovens que adoravam vê-lo sem camisa nas telonas. Em uma época onde a masculinidade era exigência dos estúdios, Brando se saiu bem. Não só isso: ele foi um dos primeiros atores a aparecer com os músculos totalmente à mostra, mesmo quando o desejo feminino não era tão voltado para as grandes medidas de braços e peitorais, como é configurado atualmente.


3. Brigitte Bardot
Brigitte Bardot é o grande símbolo sexual dos anos 60 e 70. Com suas curvas e lábios carnudos, a atriz e cantora francesa conseguiu continuar o que Marilyn Monroe tinha feito, mas ainda mais ousada. Em meio a um grande furor, fez cenas de nudez sem qualquer tipo de inibição. Não é à toa que é considerada uma das deusas do cinema.


4. Rudolph Valentino
O astro e símbolo sexual italiano Rudolph Valentino é um dos criadores da imagem do "amante latino", que hoje se espalha entre artistas como Antonio Banderas e Gael Garcia Bernal, entre tantos outros. No decorrer da carreira, Valentino ainda usou a androginia como ponto forte em seu trabalho, mostrando que as mulheres também gostavam de homens vaidosos e até femininos.


5. Angelina Jolie
Angelina Jolie é a maior representante do fenômeno das celebridades que assola o mundo atualmente. Ao lado de Brad Pitt, seu parceiro, a atriz é considerada uma das mais importantes dos Estados Unidos. A beleza selvagem da morena fez com que ela ganhasse milhares de fãs ao redor do mundo. Seus papéis fazem questão de realçar este lado.


6. James Dean
James Dean é o primeiro representante do "bad boy" americano. O mito em torno de seu nome não se limitava às telas. Há quem diga que Dean era um verdadeiro rebelde sem causa, que passava o dia todo em diferentes bares, fazia sexo com quem bem entendesse e tinha uma estranha fixação por carros e velocidade. Essa paixão lhe custou a vida: em 1955, quando seu primeiro filme estourava nas bilheterias, morreu em um acidente automobilístico. Dean ainda deixou duas produções em que era o protagonista e outras em que aparecia apenas como figurante ou ator não-creditado. Uma participação rápida nas telonas que marcou gerações.


7. Sean Connery
Ele sempre será o eterno James Bond, o que já fez ele garantir um lugar na lista. Aos 59 anos, Connery foi eleito o "homem mais sexy vivo" pela revista People. Prova de que seu legado transpassava os filmes do espião.


8. Raquel Welch
Ao contrário de outras musas da década de 60, Raquel Welch era conhecida apenas por seu corpo e não por dotes artísticos. Seus filmes se resumiam a produções baratas, bobas e facilmente esquecíveis. Bastava ter seu nome nos créditos, porém, que essas mesmas obras tornavam-se clássicos instantâneos. Sabendo disso, os executivos de Hollywood não economizavam em mostrar seu corpo sarado.


9. Brad Pitt
Brad Pitt é um nome manjado do cinema. Um filme com ele tem seu valor elevado a milhões de dólares e é exatamente neste "espírito" que a bilheteria responde: muita gente gosta de admirá-lo. Depois de se entregar a papéis em que sua maior função era mostrar a boa forma, Pitt tem feito parcerias mais sérias. A última delas foi em Queime Depois de Ler, dos irmãos Coen, que mesmo assim preservou seu lado "sexy".


10. Halle Berry
Primeira negra a ganhar o Oscar de melhor atriz, Halle Berry nunca hesitou em mostrar suas curvas nas telonas. Talvez um dos papéis mais polêmicos de sua carreira seja em A Última Ceia, quando no desespero da decadência sexual, sua personagem apareceu mais sensual do que nunca.


11. George Clooney
Quando um integrante da série ER, Clooney era apenas um jovem promissor, que tinha tudo para crescer. Após 15 anos, ele entrou para o ranking dos "coroas" mais desejados de Hollywood. Mais que isso, provou que tem talento: ganhou um Oscar e se tornou um diretor-roteirista social elogiado.


12. Steve McQueen
Steve McQueen não era exatamente um símbolo sexual, mas sua atuação em Bullitt, em que ele usava blazer e dirigia um Mustang, foi tão convincente, que ele logo entrou para a lista dos mais charmosos. A fama demorou a ceder e só aconteceu mesmo com sua morte, em 1980, em decorrência de um câncer de pulmão.


13. Clark Gable
Gable fazia o típico galã viril, que conquistava as mulheres, apesar do cinismo. Na década de 30, tornou-se um importante símbolo sexual, mesmo aparecendo com muitas roupas nas telonas.


14. Rita Hayworth
Rita Hayworth tinha o perfil da mulher forte, sensual e chique, tão valorizada nos filmes da década de 40. Em filmes como Gilda e Bonita Como Nunca, a atriz tornou-se uma das mulheres mais desejadas do mundo, na época. Seus dotes como dançarina também impressionavam. Assim, ela entrou na lista de grandes artistas que realçaram a imagem de "glamour" que Hollywood transmitia.


15. Ava Gardner
Ava Gardner não tinha uma beleza sutil. Seu olhar penetrante fez com que grandes cineastas, como Cecil B. De Mille caíssem a seus pés após inúmeros papéis de peso. Na década de 60, quando chegou definitivamente ao estrelato, teve gente que a chamou de "a mais bela mulher do mundo."


16. Paul Newman
Pouco antes de morrer, Paul Newman fez vários papéis em que o peso da idade já não podia ser mais disfarçado. Mesmo assim, a imagem do típico e charmoso herói americano continuou na mente das pessoas. Talvez o papel em que sua sensualidade mais transpareça seja em O Indomado, filme de 1963.


17. Rock Hudson
Hudson era um grande "captador" de grandes bilheterias nas décadas de 50 e 60. Sua imagem de galã viril era tão forte, que quando rumores de sua homossexualidade surgiram na imprensa mundial, logo lhe arranjaram um casamento de conveniência. Dez anos depois, suas polêmicas pessoais chegariam a um nível irreparável, o que fez ele ir se afastando aos poucos das telonas. Sua última aparição nas telas foi em 1984, no filme O Embaixador.


18. Denzel Washington
Denzel Washington já foi vilão e mocinho diversas vezes. Em seus filmes, também dividiu as atenções como protagonista ou coadjuvante. Mesmo assim, Washington chama atenção nas telonas. Depois de muito investir em ações, ele passou a fazer dramas. Assim estrelou Sob Domínio do Mal, um de seus filmes mais marcantes.


19. Sophia Loren
Lenda viva do cinema italiano, Sophia Loren está no hall das atrizes que conseguiram ganhar grande destaque fora da Europa. Em 2007, aos 72 anos, a estrela fez um ensaio sensual para o Calendário Pirelli, mostrando que ainda conservava o status de símbolo sexual.


20. Kevin Costner
Kevin Costner passaria facilmente despercebido se não fosse a cena de sexo em que protagonizou ao lado de Sean Young no filme Sem Saída. A produção entrou no ranking das mais provocantes da história e Costner virou alvo do desejo das mulheres, algo que se preserva até hoje.


fonte: terra

'Encantado pela Beleza': veja as loiras de Hitchcock


Spellbound by Beauty (Encantado pela Beleza), de Donald Spoto, investiga as tensas relações de Alfred Hitchcock com as loiras geladas que ele adorava. Qualquer leitor vagamente familiarizado com o tema pode adivinhar que a ênfase de Spoto vai ser no cineasta em seu aspecto mais fetichista, e que a pièce de résistance vão ser as bicadas em Tippi Hedren - foto acima - durante as filmagens de Os Pássaros.

Spoto acrescenta mais um tijolo à especulação crítica sobre a ambivalência de Hitchcock com relação a algumas de suas atrizes. Mas há outra relação de amor e ódio aqui: a relação entre o biógrafo e seu tema.

Spoto começou seus estudos sobre Hitchcock com um bem comportado trabalho de hagiografia, The Art of Alfred Hitchcock, em 1976. Ele conduziu várias entrevistas longas e presumivelmente cordiais com Hitchcock enquanto trabalhava no livro. Passados sete anos, depois da morte de Hitchcock, Spoto lançou um retrato mais conturbado, The Dark Side of Genius o lado sombrio do gênio, que lidava com a vida e obra de Hitchcock.

E agora, depois de uma lista longa e aparentemente aleatória de outras biografias sobre indivíduos tão variados quanto Preston Sturges, Elizabeth Taylor e Joana D'Arc, ele voltou ao território que lhe é mais familiar. Criou uma colcha de retalhos que combina análise e relatos pessoais, usando como fonte a impressionante lista de colaboradores de Hitchcock que conheceu ao longo dos anos.

Hedren, por exemplo, contou a Spoto não só sobre seu pesadelo ornitológico ("vocês estão tentando matá-la", perguntou o médico de Hedren durante a sofrida filmagem de em Os Pássaros), mas também sobre a tentativa de Hitchcock de obrigá-la a estar sexualmente disponível para ele, fazendo ameaças de acabar com sua carreira caso ela não cedesse (Ela não cedeu).

Anne Baxter - foto acima, que aparece em A Tortura do Silêncio, disse a Spoto que o diretor a fez se sentir pouco atraente até que ela consentisse em pintar o cabelo para se transformar em uma loira Hitchcock.

Duas questões surgem: Até que ponto recolher esse tipo de material tem valor? E de que maneira ele justifica publicá-lo? A justificativa parece lhe ocorrer com facilidade. Nenhum estudo da obra de Hitchcock pode ignorar os subtextos dos filmes ou os temas frequentemente usados, afirma Spoto. E até o entediado psiquiatra de Psicose conseguiria ver paralelos entre as necessidades privadas do diretor e suas versões correspondentes no cinema. Isso faz com que seu recorrente e metafórico uso de algemas, óculos (a versão moderna de Hitchcock para as máscaras venezianas) e voyeurismo, só para começar, talvez adquira significado biográfico que pode propiciar uma melhor compreensão de seu trabalho.

A ortodoxia crítica sobre Hitchcock é outra justificativa que Spoto invoca para reforçar sua nova investigação. Ele sustenta que nenhuma explicação da carreira do diretor poderia estar completa sem esse lado negro, e que a grande arte não precisa estar ligada a um comportamento angelical (Wagner e Picasso oferecem pontos de referência). E sugere que esse livro seja lido como "uma história cautelar sobre o que pode sair errado em qualquer vida". Afinal de contas, "estamos falando da história de um homem tão infeliz, tão cheio de autodesprezo, tão solitário e sem amigos, que sua satisfação vinha de demonstrar poder, criar fantasias e acumular riquezas. Quando Hitchcock implodiu com Hedren, argumenta o livro, a sede desse tipo de poder abafou a vitalidade criativa de seu trabalho.

"Boa parte de seu comportamento não seria suportada hoje em dia", escreve Spoto, em um livro que apresenta muitas provas para sustentar essa afirmação. "E de fato não deveríamos permitir que ninguém se comporte da maneira que ele se comportava", ele alega. Isso torna Spellbound by Beauty uma ladainha cronológica de histórias sobre as atrizes de Hitchcock, algumas das quais muito mais interessantes que outras. Mas uma das estranhas virtudes do livro é a perseverança de Spoto em descobrir como terminou a vida dessas atrizes. Embora isso acrescente muito pouco ao entendimento da arte de Hitchcock, saber onde Nova Pilbeam (O Homem que Sabia Demais, 1934) estava vivendo placidamente em 2008 atesta a tenacidade de Spoto - e também oferece uma ótima história.

Entre as estrelas mais conhecidas de Hitchcock, aquelas que vão atrair mais interesse, nem todas tiveram um relacionamento conturbado com o cineasta. Algumas, como Joan Fontaine - foto acima - em Rebecca, simplesmente não o interessavam; a atitude de desprezo e as piadas de sacanagem colegiais foram o pior tratamento que receberam. Mas intercaladas com suas pequenas histórias sobre estrelas surge uma afirmação muito mais dura da parte de Spoto: a de que Hitchcock, tão conhecido por sua precisão, podia ser desatento, entediado ou até pior, quando as câmeras rodavam. O livro balanceia de forma estranha impressões conflitantes de Hitchcock em modo obsessivo e em modo distraído, bastante aéreo. Apesar de soar bem picante, Spoto não consegue "e talvez não queira" desafiar realmente a impressão geral da grandeza de Hitchcock.

Algumas de suas protagonistas foram companheiras do diretor. Ingrid Bergman - foto ao lado, "a colaboração mais próxima com uma atriz na carreira de Hitchcock", manteve um relacionamento caloroso com ele, ainda que Hitchcock tenha transformado essa amizade em uma atração juvenil. De qualquer forma, ele sentia um enorme respeito por ela; Hitchcock reservava seu comportamento mais cruel para atrizes menos poderosas e menos propensas a resistir às suas provocações ou suas exigências de maquilagem e figurino.

Outros, e melhores, conhecedores da obra de Hitchcock "especialmente François Truffaut, em sua conversação em forma de livro com o colega cineasta- já dedicaram considerável atenção à perversão mais flagrante nos filmes do autor. Nenhuma interpretação em seus filmes mereceu análises mais exaustivas do que a de Kim Novak em Um Corpo que Cai. Mas ainda assim Spoto desfrutou de acesso considerável às pessoas que trabalharam com Hitchcock, por um período bastante prolongado, e montou um conjunto de impressões em primeira mão que soam, na página, como conversas.

Novak não fala por si mesma no livro. Mas Grace Kelly, Janet Leigh, Eva Marie Saint, Teresa Wright, Hedren e muitas outras heroínas inesquecíveis dos filmes do diretor o fazem.

fonte: The New York Times

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Os maiores erros nos filmes biográficos


"Nunca deixe a verdade atrapalhar uma boa história", tem sido o mantra de muitos cineastas quando trabalham em um filme de biografia. E quem pode culpá-los?

A vida comum é confusa, tem muitos personagens, e normalmente falha por não ter um final hollywoodiano. Então, os roteiristas massageiam os detalhes deixando de lado a primeira esposa aqui, esquecendo hábito desagradável ali para fazer os personagens apelativos o suficientes para o público.

Mas é um passo escorregadio fatos negligenciados podem rapidamente ser percebidos claramente como ficção. Poderíamos adicionar dezenas de outros filmes nesta lista, como 'Alexandre', 'Dragon': 'A História de Bruce Lee', 'Song of Norway', 'Johnny e June', 'Cleopatra', 'Uma Garota Irresistível' e muitos, muitos outros. Mas separamos alguns exemplos de biografias que foram um desafio nos cinemas.

'Uma Mente Brilhante' contém erros na biografia do matemático Nash. Esse filme, baseado em um livro de Sylvia Nasar, escondeu alguns dos momentos mais apimentados da vida do gênio: ele teve um filho fora do casamento, foi preso em Santa Mônica, dentro de um banheiro masculino sob a acusação de conduta moral inadequada, e fez vários comentários politicamente incorretos sobre vários grupos de minoria. O mais flagrante é que as alucinações que Nash sofria na vida real eram inteiramente de audição, não visual. E quanto ao discurso emocionante de Nash quando recebeu o prêmio Nobel no final? Ele nunca fez discurso nenhum.


'Ray' contém muitos erros na biografia do músico que dá nome ao filme. De acordo com o longa vencedor do Oscar Ray, Ray Charles foi traumatizado por uma tragédia na infância e a culpa pelo ocorrido o levou ao vício nas drogas. O filme termina com Ray largando o vício e vivendo feliz para sempre ao lado da esposa Della. De fato ele largou a heroína, mas continuou consumindo uma grande quantidade de gim e maconha até os últimos dias de sua vida. E Ray e Della se divorciaram em 1976. Além do mais, ele nunca foi proibido de tocar em Georgia, como o filme mostra.


'The Doors' contém erros na biografia de Jim Morrison. Enquanto a maioria das cinebiografias de Hollywood é sobre as qualidades menos atrativas do líder da banda, 'The Doors' é acusado de fazer sensacionalismo com os vários erros de Jim Morrison. Mas também, esse é um filme dirigido por Oliver Stone que é famoso por alongar a verdade até se tornar uma boa história. Todos os integrantes da banda que estão vivos criticaram a obra dee Stone por transformar Morrison em um grosseiro, eternamente bêbado, All of the surviving band members criticized Stone for turning Morrison into a boorish, perpetually drunk, um lunático estúpido.


'The Hurricane - O Furacão' contém erros na biografia do boxeador afro-americano que foi preso por homicídio e solto após algumas apelações. Aliás, esta parte é a única verdadeira na vida do lutador de boxe, Rubin 'Hurricane'. Carter não deixou os serviços militares com mérito, mas foi expulso depois de ser julgado pela corte militar. Ele não perdeu a luta contra Joey Giardello por causa de um juiz teimoso; mas porque Giardello o acertou corretamente. E apesar de Carter encarou muito racismo, o personagem de Della Pesca, o detetive que o odiava e perseguia, foi completamente inventado.


'O Jovem Einstein' contém erros na biografia do grande gênio da ciência. Apesar de ser difícil não elogiar um filme dirigido por alguém chamado Yahoo Serious, os historiadores já deixaram bem claro que Albert Einstein não nasceu na Tasmânia, não descobriu o rock e não dividiu o átomo Tasmanian beer seja lá o que isso for com um instrumento para esculpir.


'Amadeus' também é um filme com erros na biografia de Mozart. A peça e o filme sobre Salieri e Mozart é tão popular que é mais ou menos derivada da vida real. De fato, o relacionamento deles foi muito marcado por um respeito mútuo e sem nenhuma intenção cruel. Eles escreveram a cantata juntos e Salieri até foi tutor do filho de Mozart. Franz Xaver Wolfgang, na música.


'Canção Inesquecível' é mais um filme que contém erros na biografia de Cole Porter. Ele compôs algumas das músicas mais agitadas do século 20. No filme adaptado de sua vida, Cary Grant o desenha como um veterano do exército francês e muito agradável com as mulheres. Apesar de Porter ter um armário cheio de uniformes militares, ele nunca lutou em nenhum exército. Porter era inegavelmente delicado, as mulheres nunca foram seu primeiro interesse. O filme De-Lovely - Vida e Amores de Cole Porter, de 2004, foi um pouco mais verdadeiro sobre a vida de Porter e seu casamento com Linda Lee Thomas, mas ela era realmente oito anos mais velha que ele, não significativamente mais nova que ele como é mostrado no filme.


'A Grande Esperança' é mais um filme com erros em sua biografia. Abraham Lincoln é o Sr. América, o salvador da União. E esse filme nem ao menos tenta apresentá-lo realisticamente, em vez disso, trata-o como o segundo presidente. O julgamento que é o centro da história é uma mistura confuse de casos reais que Lincoln julgou com pura ficção. Mas o mais impressionante desse filme é sobre a Grande Emancipação da escravidão, aquele elefante enorme no meio da salad a história norte-americana, nem é ao menos mencionada.


'Mongol' também é um filme que contém erros em sua biografia. Apesar do filme mais inexato sobre Genghis Khan ser Sangue de Bárbaros, com John Wayne, o longa de Sergei Bodrov, Mongol, tem lá sua cota de falhas. A maior é a que Khan é mostrado como um marido dedicado e devoto de sua esposa Borte. É fato que sua esposa foi um figura importante em sua vida, mas ele não era nenhum monógamo exemplar. De acordo com um artigo do 'The American Journal of Human Genetics', aproximadamente 8% de todos os homens da Ásia são descendentes de Khan.


'Houdini, o Homem Miraculoso' é mais um filme que contém erros em sua biografia. Para ser honesto, descobrir o que foi real e o que foi ficção na atual biografia de Houdini nunca foi fácil. Apesar de ele ter nascido na Hungária, Houdini declarou em algumas entrevistas que nasceu em Appleton, em Wisconsin. Claro que esse filme estrelado por Tony Curtis e Janet Leigh não resolveu o assunto. O filme mostra que o nome da família era Schwartz e na verdade era Weisz. O relacionamento entre sua mãe judia e sua esposa não-judia foi mostrado como harmonioso, sendo que na vida real definitivamente não foi. E no filme, sua morte foi causada por não conseguir fugir de uma célula de tortura chinesa com água seguida por um ferimento causado por uma espada. Na realidade, Houdini morreu quando seu apêndice estourou depois de um soco no estômago.

fonte: yahoo

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Os Filmes que provocam choro


Não bastasse as infinitas listas de melhores filmes, agora é a vez do jornal britânico 'Daily Mail' publicar a sua, com uma temática no mínimo inusitada. A publicação nomeou os filmes que mais levam a platéia a chorar. Se a sétima arte é pura emoção, quem ousaria dizer que nunca chorou no cinema ao menos uma vez?

A pesquisa foi feita pela empresa Pearl and Dean para o 'Daily Mail'. Cerca de 3.000 internautas participaram. O campeão foi o desenho animado em longa-metragem Bambi, da Disney. O desenho 1942 ficou a frente de produções como Ghost - Do Outro Lado da Vida, colocada em segundo lugar, O Rei Leão, em terceiro, e E.T., em quarto.

Confira a seguir a lista dos 10 filmes que mais fazem chorar:


1. Bambi (1942)

2. Ghost - Do Outro Lado da Vida (1990)

3. O Rei Leão (1994)

4. E.T. - O Extraterrestre (1982)

5. Titanic (1997)

6. Amigas para Sempre (1998)

7. Philadelphia (1993)

8. Uma Grande Aventura (1978)

9. Meninos não Choram (1999)

10. Flores de Aço (1989)

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Você acha que sabe tudo sobre as ÁREAS DE DVD?


Existem muitas dúvidas sobre as áreas de dvd, o que seria aquele numero dentro do mapa mundi? Porque não consigo ver todos os dvds em meu aparelho?

Essas classificações são as chamadas áreas mundiais. Os vários estúdios produtores de cinema e música e as empresas de home entertainment se uniram para criar um sistema de códigos que impediria que DVDs produzidos em uma área do planeta pudessem ser utilizados em outra. O objetivo desse lobby (instaurado no mesmo momento em que a mídia começava a ser comercializada) é assegurar direitos autorais e garantir controles de exportação, impedindo por exemplo que um filme que nem chegou aos cinemas do Brasil possa ser adquirido para ser visto em casa, diminuindo a receita das salas de projeção.


Assim, o mundo foi dividido em categorias numéricas, conforme o quadro a seguir.

1 - EUA, Canadá

2 - Europa, Oriente Próximo, África do Sul, Japão

3 - Ásia Sudeste

4 - Austrália, Américas Central e do Sul

5 - África, Ásia, Europa do Leste

6 - República Popular da China

0/All - Área Livre


Todos os discos DVD têm essa informação em suas capas, geralmente localizada atrás, na parte de baixo, com o símbolo do globo terrestre e um número em cima. A informação pode vir em alguns casos também por extenso: “Este disco foi codificado para a região tal... ”(há ainda discos sem região definida, chamados de região zero ou 'code free' código livre que passam em qualquer lugar do mundo). O Brasil faz parte da chamada 'área 4'. Portanto, os aparelhos de DVD nacionais saem de fábrica programados para permitir a reprodução de discos unicamente de área 4. (que, por ser a nossa original, têm legendas e muitas vezes dublagem em português). Essa é a teoria. Mas a prática muitas vezes difere dela.

O chamado 'destravamento' já é bastante difundido. Trata-se da 'abertura' do DVD player para que ele possa passar discos de outras áreas ( no caso dos consumidores do Brasil, as áreas mais requisitadas para abertura são a 1 Estados Unidos e Canadá e a 2- Europa, basicamente.).

As situações são inúmeras a partir daí: há aparelhos que já vêm naturalmente abertos para áreas 1 e 4 quando comprados (oficialmente vendidos como área 4 somente) e o consumidor não precisa fazer nada. Há outros casos em que é preciso encomendar o destravamento na assistência técnica (algumas cobram uma taxa que fica entre R$20 e R$40; outras fazem como cortesia ao cliente). Em outros exemplos, a abertura para outras áreas é feita pela digitação de um código no controle remoto pelo próprio consumidor . Tudo depende da marca e do modelo de seu aparelho de DVD. Consulte seu manual e ligue para a assistência técnica mais perto de sua casa para informações se quiser abrir o seu aparelho para outras áreas. (eu sugeri a mais perto caso você tenha que carregar o player até lá). Agora vem um fato curioso. Essa não é, digamos assim, uma ciência exata. Há aparelhos abertos para 1 e 4 que não tocam determinados discos. ( O aparelho de um amigo não passava o DVD área 1 de 'Enigma' enquanto passa 500 outros da mesma área.

O aparelho de uma outra amiga não passava 'Evita' de área 1, mesmo sendo também aberto para a função. E tanto um quanto outro filme tocavam no meu sem o menor problema ou seja- o problema não era dos discos) Quer dizer , infelizmente não é possível assegurar que você vai ter a sua diversão garantida. (Existe alguma coisa mais frustrante que você sentar pra ver um filme no seu DVD sábado à noite com a luz apagada , pipoca , refrigerante ou cerveja e o DVD não funcionar?

Mas é 99% certo que, uma vez aberto, todos os discos das áreas determinadas funcionem. Esses casos que relateisão exceções.

RCE é a sigla para 'Regional Coding Enhancement'. É o seguinte: algumas empresas americanas, que detém os títulos mais rentáveis do cinema mundial e que de bobas não tem nada, perceberam que o destravamento estava 'correndo solto' em várias partes do mundo. Assim, quase não adiantava mais o código normal área 1. Decidiram então adicionar mais uma camada de proteção em seus DVDs, que é o chamado RCE, cuja tradução é 'aumento do código regional'. Pelas pesquisas que fiz, posso dizer que o sistema somente é encontrado em DVDs de área 1.

Basicamente, você não vê o filme. O RCE impede que aparelhos destravados passem esses filmes área 1. (Somente aparelhos originais americanos passam filmes com película de RCE.) Mas antes que você ache que é problema no disco, jogue tudo na parede e queira seu dinheiro de compra ou aluguel de volta, as empresas se apressaram em colocar um pequeno mapa e uma mensagem na tela para o consumidor, que diz: “Este disco destina-se para reprodução em aparelhos de região 1 não-modificados. Não há nada de errado com esse disco da região 1. Para assegurar a reprodução, você deve adquirir ou alugar um disco designado para a sua região.”.


O Blu-ray Disc têm codificação por região?

Sim, semelhante aos DVDs atuais. Porém, diferente das oito regiões do DVD, o Blu-ray utiliza somente três:

Região A: América do Norte, Central e América do Sul, Japão, Coréia e Sudeste da Ásia.

Região B: Europa (UE), Oriente Médio, Austrália e Nova Zelândia.

Região C: Rússia, Índia, China e o resto do mundo.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Os 10 melhores personagens digitais

Revista americana 'Entertainment Weekly' elegeu os 10 melhores personagens digitais, dentre filmes animados e live-actions (uma variação de se jogar RPG).

1º.King Kong, do filme 'King Kong' (2005)

O ano é 1933. Em plena época da Grande Depressão, a bela Ann Darrow (Naomi Watts) é uma atriz de teatro que acaba de perder o emprego. Mas sua grande chance aparece quando ela é descoberta quase que por acaso por Carl Denham (Jack Black), um mimado e pretensioso cineasta que pretende ir até uma ilha distante para fazer um filme de aventuras. Sem dinheiro, ela aceita participar do projeto, e durante a viagem conhece o dramaturgo e roteirista Jack Driscoll (Adrien Brody), que acabou se envolvendo no filme a contra-gosto. Depois de muito navegar, a equipe de filmagem acaba esbarrando na Ilha da Caveira, um lugar misterioso habitado por centenas de selvagens que têm por hábito sacrificar belas moças para o terrível e gigantesco Kong. Capturada pelos nativos, Ann se torna a presa perfeita para ser entregue ao gorila. Agora, caberá a Driscoll e seus amigos salvarem a bela da fera. Mas o animal parece ter outros planos para a sua nova musa.


2º.Davy Jones , de 'Piratas do Caribe - O Baú da Morte' (2006)

O pirata Jack Sparrow tem que saldar uma dívida de sangue com Davey Jones, lendário governante das profundezas do oceano e capitão do navio fantasma "Holandês Voador". Se não cumprir o trato, Sparrow terá sua alma eternamente amaldiçoada. Para sair dessa, ele vai atrás dos amigos Will Turner e Elizabeth Swann, que acabam tendo que adiar seus planos de casamento para ajudá-lo.


3º.Gollum, de 'O Senhor dos Anéis' trilogia (2001-03)

O épico dirigido pelo neozelandês Peter Jackson traduz em belas imagens o universo mágico do livro. Na trama, o jovem hobbit Frodo (Elijah Wood) deve destruir um anel e evitar que ele volte para o maligno Sauron. Na empreitada, ele se une a elfos, anões e humanos em uma aventura emocionante. No final do primeiro filme da trilogia, a Sociedade do Anel, designada para levar a jóia em segurança até a Montanha da Perdição, é dissolvida. A partir disso, duas narrativas paralelas compõem a trama de Senhor dos Anéis: As Duas Torres: de um lado Aragorn (Viggo Mortensen), Legolas (Orlando Bloom) e Gimli (John Rhys-Davies) saem em busca de Merry (Dominic Monaghan) e Pippin (Billy Boyd), os hobbits seqüestrados pelos terríveis orcs. De outro, Frodo e Sam (Sean Astin) rumam para a Montanha da Perdição, carregando o precioso anel que precisa ser destruído. Sauron planeja um grande ataque a Minas Tirith, capital de Gondor, o que faz com que Gandalf (Ian McKellen) e Pippin partam para o local na intenção de ajudar a resistência. Um exército é reunido por Theoden (Bernard Hill) em Rohan, em mais uma tentativa de deter as forças de Sauron. Enquanto isso Frodo, Sam e Gollum (Andy Serkins) seguem sua viagem rumo à Montanha da Perdição, para destruir o Um Anel.


4º.Bumblebee, de 'Transformers' (2006)

Uma geração de sucesso. Se você é do sexo masculino e sua infância foi vivida nos anos 80, certamente você se lembra dos "Tranformers": carros, motos, aviões e uma infinidade de veículos que se transformavam em robôs super modernos na defesa contra o crime. Criados pela Hasbro, os brinquedos fizeram muito sucesso e, rapidamente, viraram revista em quadrinhos e desenho animado. Agora, vinte anos depois, chega a vez de o cinema recebê-los. A história do longa deve ser centrada na guerra entre os dois grupos de robôs. O liderado por Optimus Prime acredita na paz e na tolerância. Já o de Megatron quer exterminar a vida biológica, ou seja, nós humanos.


5º.Mestre Yoda, da saga 'Guerra nas Estrelas' (1977 - 2005)

Em Episódio II - Ataque dos Clones. Anakin cresceu e tornou-se um talentoo aprendiz Jedi e agora enfrenta seu desafio mais difícil: escolher entre seu dever como Jedi e um amor proibido. Reviva a aventura da forma que ela foi pintada com espetaculares recursos digitais, incluindo a dramática Guerra dos Clones e Mestre Yoda em emocionante duelo de sabre de luz.


6º.T-1000, de 'O Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final' (1991)

O filme que levou ao topo o diretor James Cameron e consagrou Arnold Schwarzenegger no grande herói de ação. Os efeitos visuais impressionantes e a contagiante música do grupo Guns n’ Roses, aliados a história eletrizante, transformaram este filme num clássico de ação. Vindo do futuro, um robô é designado para proteger John Connors, o futuro líder do resistência, de ser assassinado por um outro ciborg mais moderno e implacável, capaz de tomar a aparência de qualquer ser humano. Correndo contra o tempo, John e sua mãe são ajudados pelo robô a tentar mudar o rumo dos acontecimentos e salvar o mundo da guerra nuclear.


7º.Woody e Buzz Lightyear, do desenho campeão de bilheteria, 'Toy Story' (1995 - 1999)

Buzz Lightyear e seu rival Woody são dois brinquedos do garoto Andy e passam o tempo brigando, até que vão parar nas garras do vizinho, um verdadeiro destruidor de brinquedos. Agora eles precisam se unir e pedir ajuda dos seus amigos da caixa de brinquedos para escapar do perigo.


8º.Homem Areia, de 'Homem Aranha 3' (2007)

O tímido fotógrafo Peter Parker está de volta. Desta vez, além de tentar manter em segredo sua identidade secreta, o Homem Aranha, terá que lutar para conciliar sua luta contra o mal e dar atenção ao amor de sua vida, a bela Mary Jane, que por sua vez, mesmo sabendo do perigo que corre por namorar um super-herói, resolve encarar os riscos para ficar com seu amado. Mas as ameaças estão apenas começando. O herói enfrentará Flint Marko (Homem-Areia) e o simbionte Venom.


9º.T-Rex, de 'Parque dos Dinossauros' (1992)

O diretor Steven Spielberg apresenta uma obra-prima de imaginação, suspense, ciência e magia, que rapidamente se tornou o maior sucesso de bilheteria da história do cinema. Em uma ilha remota, um rico empresário monta um parque temático com dinossauros vivos, criados a partir de DNA pré-histórico. Antes de abri-lo ao público, ele convida um conceituado paleontologista e sua namorada paleobotânica, um renomado matemático e também seus dois netos para conhecerem o parque - e ajudarem a acalmar investidores ansiosos. Mas a visita não é num um pouco tranquila, já que os predadores pré-históricos escapam e começam a caçar os habitantes da ilha. Baseado no best-seller de Michael Crichton, Jurassic Park é estrelado por Sam Neill, Laura Dern, Jeff Goldblum e Richard Attenbourough. É uma aventura de tirar o fôlego, que você vai querer ver e rever muitas vezes.


10º.Gasparzinho, do desenho 'Casper' (1998)

Gasparzinho, o fantasma camarada, encontra a bruxinha favorita dos gibis, Wendy (Hilary Duff) em uma aventura inteiramente nova e divertida. Fugindo de um mago invejoso, Desmond (George Hamilton), Wendy e suas tias, três bruxas totalmente malucas, chamadas Gert (Cathy Moriarty), Gabby (Shelley Duvall) e Fanny (Teri Garr), decidem se esconder em um "resort" nas montanhas. E lá, inesperadamente, elas encontram Garparzinho e seu próprio trio de malévolos e engraçados tios, Strech, Stinkie e Fatso. A diversão sobrenatural atinge as alturas quando os fantasmas e as bruxas unem seu poderes para salvar Wendy e arruinar o plano maléfico do mago. Combinando cenas reais com efeitos especiais de última geração, CASPER e WENDY irá encantar toda sua família.