sábado, 23 de maio de 2009

Relembre 10 cenas inesquecíveis dos musicais do cinema


Quando os musicais eram sinônimos de grandes bilheterias, os estúdios passaram a investir em coreografias ousadas e até efeitos especiais para atrair o público. E era possível dividir o gênero em dois grandes estilos: o suave e elegante de Fred Astaire e a dança mais física de Gene Kelly. Por mais que os filmes musicais hoje sejam raridade, essa tradição ainda aparece nos representantes do gênero. E é essa ousadia e criatividade que faz com que, até quem não goste de música em filmes, curta o momento. Confira:

Astaire sobe as paredes:
em Núpcias Reais, um Fred Astaire apaixonado começa a dançar no seu quarto e de repente sapateia subindo as paredes, faz evoluções no teto para depois voltar à posição original. A idéia, concebida pelo dançarino, foi colocar o câmera em uma gaiola que girava junto com o cenário e o efeito é deslumbrante.

Gene Kelly dança na chuva:
a cena clássica e muito conhecida por todos é talvez uma das maiores demonstrações de felicidade que alguém colocou em uma dança. Mais uma vez, a paixão e o amor faz uma homem ir às raias na loucura, dançando e cantando debaixo de uma tempestade. Detalhe: a música, Singin' in the Rain não era inédita quando o filme foi produzido.

Donald O'Connor vai à exaustão:
em Cantando na Chuva o grande e desprestigiado Donald O'Connor faz loucuras físicas no número "make them laugh", unindo humor e dança de uma maneira magistral. O artista foi parar no hospital depois de realizá-la. A melhor maneira de impressionar seis meninas: em Sete Noivas para Sete Irmãos, os seis irmãos Pontipee decidem se casar depois que o mais velho arrumou uma esposa. A cena da festa da comunidade onde dançam para conquistar seis meninas e ainda têm como concorrentes seis homens locais é um show de coreografia e o ponto alto do filme.

A guerra dos sexos com música e dança:
Amor Sublime Amor conta a história de Romeu e Julieta no West side de Nova York, colocando americanos contra os porto-riquenhos. Na música America, as mulheres latinas cantam um Estados Unidos bonito e justo, enquanto os homens discorrem sobre as injustiças americanas, numa das canções mais legais feitas em um musical.

Aretha Franklin grita com o marido:
Os Irmãos Cara-de-Pau foi um grande clássico de 1980 que ressucitou a carreira de muito artista de primeira que estava no ostracismo. A grande dama do soul music, Aretha Franklin, dá uma bronca danada no marido vivido por Matt "Guitar" Murphy na memorável canção Think. Destaque para a coreografia ridícula de Dan Aykroid e John Belushi.

Robert Preston se traveste:
não existe comédia musical mais hilária que Vitor ou Vitória, de Blake Edwards sobre o cenário gay na Paris dos anos 1920 e uma cantora que se apresenta como um homem travestido de mulher. A cena final com Robert Preston vestido de espanhola e tentando repetir a coreografia da pequena e leve Julie Andrews foi totalmente improvisada e feita sem ensaios. É de chorar de rir.

John Travolta se torna pop:
Os Embalos de Sábado à Noite é um marco na história do cinema e da cultura pop por transformar a discoteca em moda no mundo inteiro. As coreografias de Tony Manero, vivido por John Travolta, tem coreografias tão incríveis que até hoje é muito legal ver o ator rebolando em qualquer filme.

Roxanne vira um tango:
um filme que divide opiniões, uns amam e outros odeiam, mas que tem as adaptações musicais mais criativas de todos os tempos é Moulin Rouge de Baz Luhrman. Ao transformar o clássico Roxanne, do Police, em um tango, mostra uma das cenas musicais dramáticas mais fortes de todos os tempos.

Mulheres que odeiam homens:
The Cell Block Tango é talvez a melhor cena musical de Chicago graças ao seu humor negro de primeira e ritmo com prisioneiras explicando porque mataram seus maridos ou amantes com a justificativa de que eles tiveram o que mereceram.

fonte: terra cienma (Claudio R S Pucci)

Conheça as atrizes mais elegantes do cinema


Audrey Hepburn, que teria chegado aos 80 anos neste ano - ela morreu em 1993 decorrente de um câncer no útero -, é um grande exemplo de que não basta ser estonteante e nem cultivar curvas de bombshell para se chegar ao posto de grande ícone do cinema. Para se tornar uma verdadeira diva, uma mulher deve se apresentar elegante e ter classe. E é óbvio que o cinema tem bom exemplos disso. Muitas de suas grandes estrelas são e foram mais do que rostinhos bonitos e corpos curvilíneos. Confira uma seleção para estilista nenhum botar defeito.

Audrey Hepburn (1929-1993)
Se você olhar para imagens dela com bastante atenção perceberá que seus traços não são perfeitos. Mas Audrey sabia como ninguém se vestir, caminhar e falar de maneira elegante. Amiga do estilista Hubert de Givenchy, fez gerações e gerações de mulheres sonharem com um belo café da manhã na Tiffany. Até hoje, ela influencia, com seu estilo, garotas de todo o mundo.

Louise Brooks (1906-1985)
Grande musa do cinema mudo, estrela do clássico A Caixa de Pandora (1929), era uma mulher ousada e à frente de seu tempo. Posou para nus artísticos mesmo depois da fama e inspirou a personagem Valentina do desenhista Guido Crepax. Abandonou o cinema em 1938.




Grace Kelly
(1929-1982)
Estrela de grandes filmes como Matar ou Morrer, Janela Indiscreta e Alta Sociedade, dona de uma beleza ímpar, Grace Kelly cativou o coração do Príncipe Rainier de Mônaco e se tornou princesa em 1956.






Lauren Bacall
Modelo na adolescência, foi capa da famosa revista de moda Harper's Bazaar e estreou no cinema em 1944 com o filme Uma Aventura em Martinica, onde conquistou o coração de Humphrey Bogart, com quem ficou casada por 12 anos. Belíssima e com uma das vozes mais sensuais de toda a história de Hollywood, Bacall continua atuante aos 85 anos de idade.



Ingrid Bergman (1915-1982)
Sueca de nascimento, ganhadora de três Oscars e estrela do grande clássico Casablanca, Ingrid chocou os Estados Unidos quando, em 1949, mesmo casada com o médico Petter Lindström, engravidou do cineasta Roberto Rossellini, com que acabou se casando. Sua beleza era tão marcante que atuava com pouquíssima ou nenhuma maquiagem, pois os maquiadores tinham receio de "estragá-la".


Catherine Deneuve
Um dos grandes nomes do cinema francês se notabilizou pelas personagens frias, lindas e sensuais, trabalhando para diretores de primeira grandeza como Luis Buñuel, Roman Polansky e François Truffaut. Foi musa de Yves Saint Laurent, rosto da campanha do perfume Chanel nº 5 nos anos 70 e hoje é uma das atrizes que representam o ideal de beleza propagado pela marca L'Oréal de Paris.



Andie MacDowell
Rosto freqüente nas páginas da revista Vogue americana, começou sua carreira cinematográfica em Greystoke, A Lenda de Tarzan, de 1984. Trabalhou em Sexo, Mentiras e Videotape (1989), Feitiço do Tempo (1993) e foi o interesse romântico de Hugh Grant em Quatro Casamentos e um Funeral (1994). É um dos rostos oficiais da famosa marca de cosméticos L'Oréal Paris.




Anne Hathaway
Uma das mais proeminentes e talentosas estrelas da atualidade, Hathaway desfilou graça e elegância em O Diabo Veste Prada (2006), mas brilhou também em outros filmes, como na cinessérie O Diário da Princesa (2001 e 2004), Brokeback Mountain (2005) e recentemente na comédia O Agente 86 (2008). Concorreu ao Oscar de melhor atriz este ano por O Casamento de Rachel.



Nicole Kidman
Ela já foi modelo, cantora, ganhou um prêmio humanitário da ONU e é uma das embaixadoras da boa vontade da UNICEF. Além disso, graças ao talento e à beleza , foi a atriz mais bem paga de 2006. Seu estilo é notório e invejado.







Sarah Jessica Parker
Totalmente condizente com sua personagem Carrie Bradshaw no seriado (e depois filme) Sex and The City, Sarah Jessica Parker está sempre presente na lista das mais bem vestidas celebridades do mundo, seja da revista Vogue - considerada a bíblia mundial da moda - ou da People. Ela já é um dos maiores ícones fashion do mundo moderno.






Tilda Swinton
Vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante de 2007 pelo filme Conduta de Risco, Tilda pode até não fazer muito sucesso na lista das mulheres mais bonitas do mundo, mas a britânica esbanja charme e elegância no tapete vermelho e é uma das preferidas dos estilistas europeus. Sabe como poucas ficar muito chique usando peças básicas.

fonte: terra cinema
(Claudio R S Pucci)

sábado, 2 de maio de 2009

100 trilhas para celebrar 1 século de música no cinema


O jornalista Cássio Starling Carlos escreveu em seu Blog da Folha uma excelente matéria sobre as trilhas sonoras na Sétima Arte.

Veja a matéria completa http://ilustradanocinema.folha.blog.uol.com.br/arch2009-04-26_2009-05-02.html#2009_05-01_13_18_06-11204329-25

Veja abaixo a lista completa. E quem quiser conhecer mais sobre este universo sonoro pode se embrenhar no trabalho entusiasmado da turma do Scoretrack, um site em português só sobre música e cinema.

1. “O Poderoso Chefão” (1972) - Nino Rota

2. “Tubarão” (1975) - John Williams

3.”Guerra nas Estrelas” (1977) - John Williams

4. “Três Homens em Conflito” (1966) - Ennio Morricone

5. “Psicose” (1960) - Bernard Herrmann

6. “E.T. - O Extreterrestre” (1982) - John Williams

7. “Lawrence da Arábia” (1962) - Maurice Jarre

8. “...E o Vento Levou” (1939) - Max Steiner

9. “Caçadores da Arca Perdida” (1982) - John Williams

10. “Chinatown” (1974) - Jerry Goldsmith

11. “Casablanca” (1942) - Max Steiner

12. “A Missão” (1986) - Ennio Morricone

13. “Doutor Jivago” (1965) - Maurice Jarre

14. “Bonequinha de Luxo” (1961) - Henry Mancini

15. “Sete Homens e Um Destino” (1960) - Elmer Bernstein

16. “Contatos Imediatos do Terceiro Grau” (1977) - John Williams

17. “Fugindo do Inferno” (1963) - Elmer Bernstein

18. “Carruagens de Fogo” (1981) - Vangelis

19. “Um Corpo que Cai” (1958) -Bernard Herrmann

20. “A Lista de Schindler” (1993) - John Williams

21. "O Mágico de Oz" (1939) - Herbert Stothart

22. "O Sol É para Todos’ (1962) -Elmer Bernstein

23. “Cidadão Kane” (1941) - Bernard Herrmann

24. “Beleza Americana” (1999) -Thomas Newman

25. “007 Contra Goldfinger” (1964) - John Barry

26. “A Pantera Cor-de-Rosa” (1963) - Henry Mancini

27. “Ben-Hur” (1959) - Miklos Rozsa

28. “Alien - O Oitavo Passageiro” (1979) - Jerry Goldsmith

29. “Dança com Lobos” (1990) -Jerry Goldsmith

30. “Intriga Internacional” (1959) - Bernard Herrmann

31. “Laura” (1944) - David Raksin

32. “Batman” (1989) - Danny Elfman

33. "Spartacus" (1960) - Alex North

34. "Um Sonho de Liberdade" (1994) - Thomas Newman

35. "Blade Runner - O Caçador de Andróides" (1982) - Vangelis

36. "A Ponte do Rio Kwai" (1957) - Malcolm Arnold

37. "Entre Dois Amores" (1985) - John Barry

38. "Superman" (1978) - John Williams

39. "De Volta para o Futuro" (1985) - Alan Silvestri

40. "Crepúsculo dos Deuses" (1950) - Franz Waxman

41. "O Império Contra-Ataca" (1980) - John Williams

42. "Taxi Driver" (1976) - Bernard Herrmann

43. "Um Homem Fora de Série" (1984) - Randy Newman

44. "Sindicato de Ladrões" (1954) - Leonard Bernstein

45. "Era Uma Vez no Oeste" (1968) - Ennio Morricone

46. "Planeta dos Macacos" (1968) - Jerry Goldsmith

47. "Gladiador" (2000) - Hans Zimmer

48. "Coração Valente" (1995) -James Horner

49. "Edward Mãos de Tesoura" (1990) - Danny Elfman

50. "O Senhor dos Anéis" (2001) - Howard Shore

51. "Butch Cassidy" (1969) - Burt Bacharach

52. "As Aventuras de Robin Hood" (1938) - Erich Wolfgang Korngold

53. "Shaft" (1971) - Isaac Hayes

54. "King Kong" (1933) - Max Steiner

55. "Jornada nas Estrelas - O Filme" (1979) - Jerry Goldsmith

56. "Patton - Rebelde ou Herói?" (1970) - Jerry Goldsmith

57. "A Profecia" (1976) - Jerry Goldsmith

58. "Era Uma Vez na América" (1984) - Ennio Morricone

59. "Titanic" - James Homer

60. "O Paciente Inglês" (1996) -Gabriel Yared

61. "Matar ou Morrer" (1952) -Dimitri Tiomkin

62. "A Conquista do Oeste" (1962) - Alfred Newman

63. "Forrest Gump - O Contador de Histórias" (1994) - Alan Silvestri

64. "O Rei Leão" (1994) - Hans Zimmer

65. "O Terceiro Homem" (1949) - Anton Karas

66. "Exodus" (1960) - Ernest Gold

67. "Perdidos na Noite" (1969) -John Barry

68. "Toy Story" (1995) - Randy Newman

69. "Rebeldia Indomável" (1967) - Lalo Schifrin

70. "Veludo Azul" (1986) - Angelo Badalamenti

71. "Os Dez Mandamentos" (1956) - Elmer Bernstein

72. "O Fantasma Apaixonado" (1947) - Bernard Herrmann

73. "Juventude Transviada" (1955) - Leonard Rosenman

74. "Corpos Ardentes" (1981) -John Barry

75. "Love Story - Uma História de Amor" (1970) - Francis Lai

76. "8 1/2" (1963) - Nino Rota

77. "Os Fantasmas se Divertem" (1988) - Danny Elfman

78. "A Marca da Maldade" (1958) - Henry Mancini

79. "O Silêncio dos Inocentes" (1991) - Howard Shore

80. "Capitão Blood" (1935) -Erich Wolfgang Korngold

81. "O Dia em que a Terra Parou" (1951) - Bernard Herrmann

82. "Brasil - O Filme" (1985) -Michael Kamen

83. "O Tigre e o Dragão" (2000) -Tan Dun

84. "O Bebê de Rosemary" (1968) - Krzysztof Komeda

85. "Em Cada Coração Um Pecado" (1942) - Erich Wolfgang Korngold

86. "Uma Rua Chamada Pecado" (1951) - Alex North

87. "Amarcord" (1973) - Nino Rota

88. "Matrix" (1999) - Don Davis

89." O Mensageiro do Diabo" (1955) - Walter Schumann

90. "O Conformista" (1970) -Georges Delerue

91. "O Gavião do Mar" (1940) -Erich Wolfgang Korngold

92. "Pacto de Sangue" (1944) -Miklos Rozsa

93. "Luzes da Cidade" (1931) -Charles Chaplin

94. "Vidas Amargas" (1955) -Leonard Rosenman

95. "Atire no Pianista" (1960) -Georges Delerue

96. "A Conversação" (1974) -David Shire

97. "A Mulher da Areia" (1964) -Toru Takemitsu

98. "Alexander Nevsky" (1938) -Sergei Prokofiev

99. "Rain Man" (1988) - Hans Zimmer

100. "Halloween" (1978) - John Carpenter

Por Cássio Starling Carlos (blog da folha ilustrada de cinema)

Programa elege os seios mais bonitos do cinema


A atriz Scarlett Johansson ("Vicky Cristina Barcelona") foi eleita pelo programa de TV Access Hollywood a mulher com os seios mais bonitos de Hollywood. A pesquisa mostra Johansson superando as atrizes Salma Hayek ("Bandidas"), que ficou com o segundo lugar, seguida por Halle Berry ("X-Men - O Desafio Final"), Jessica Simpson ("Os Gatões - Uma Nova Balada") e Jennifer Love-Hewitt ("O Terno de 2 Bilhões de Dólares"), respectivamente na terceira, quarta e quinta posições.

Não é a primeira vez que os seios de Johansson são motivos de destaque no mundo cinematográfico. A atriz Natalie Portman ("V de Vingança") declarou recentemente que faria de tudo para ter os seios da atriz. "Eu gostaria de ter os seios de Scarlett, eles são muito lindos”, declarou Portman.

Outro que colocou os seios de Johansson em destaque mundial foi o repórter Issac Mizrahi, que durante a cerimônia do Globo de Ouro desse ano, enquanto entrevistava ao vivo a atriz no tapete vermelho, aproveitou para segurar um dos seios de Johansson.

Questionada ano passado sobre o que gostaria de mudar em seu corpo, Johansson se manifestou dizendo aquilo que ela nunca mudaria, os seios. "Nunca faria nenhuma cirurgia nos seios. Sempre recebo elogios, mas preciso agradecer aos meus pais por ter me dados seios bonitos", declarou.

fonte: cinema com rapadura

Relembre dez filmes marcantes sobre epidemias

'Os 12 macacos', com Bruce Willis e Brad Pitt, lidera lista. Recentes 'Ensaio sobre a cegueira' e 'Eu sou a lenda' também tratam tema.

1. ‘OS 12 MACACOS’ (Twelve monkeys), 1995
Dirigido por Terry Gilliam
Com Bruce Willis, Brad Pitt, Madeleine Stowe.

No ano de 2035, a humanidade tenta sobreviver a um vírus desconhecido que já dizimou 99% da população mundial. Nesse contexto, um grupo desesperado de cientistas envia o voluntário Cole (Willis) para o ano de 1996 para que ele descubra as origens da epidemia, que teria sido espalhada pelo misterioso exército dos 12 macacos. Foi indicado a dois Oscars.

2. ‘ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA’ (Blindness), 2008
Dirigido por Fernando Meirelles
Com Julianne Moore, Mark Ruffalo, Alice Braga.

Adaptação do livro de José Saramago, ganhador do Prêmio Nobel, o filme mostra uma misteriosa epidemia de cegueira. A trama começa com um homem que perde a visão de um instante para o outro enquanto dirige e que mergulha em uma espécie de névoa leitosa assustadora. Uma a uma, cada pessoa com quem ele encontra fica cega também. À medida que a doença se espalha, o pânico e a paranóia contagiam a cidade.

3. ‘EU SOU A LENDA’ (I am legend), 2007
Dirigido por Francis Lawrence
Com Will Smith, Alice Braga.

Em 2012, a cidade de Nova York aparece em ruínas. O cientista Robert (Smith) é o único sobrevivente de uma epidemia, que começou três anos antes, com a tentativa de descobrir a cura do câncer. Em seu laboratório ele tenta encontrar um remédio para a doença e sai em busca de outros sobreviventes do surto.

4. ‘EXTERMÍNIO’ (28 days later), 2002
Dirigido por Danny Boyle
Com Cillian Murphy, Naomi Harris.

Depois de um grupo de chimpanzés infectados ser libertado por ativistas pelos direitos dos animais, os macacos passam a atacar humanos e disseminar o vírus que possuem, trazendo horror e devastação a todo o planeta. 28 dias depois do acontecido, Jim (Murphy) desperta do coma em um hospital e estranha a ausência de pessoas nas ruas. Dirigido pelo vencedor do Oscar 2009.

5. ‘EPIDEMIA’ (Outbreak), 1995
Dirigido por Wolfgang Petersen
Com Dustin Hoffman, Morgan Freeman, Kevin Spacey.

Após um misterioso vírus dizimar uma tribo na África, o médico Sam Daniels (Hoffman) e sua equipe são chamados para estudá-lo. Mas no interior dos EUA, um macaco contrabandeado espalha o vírus na população local, fazendo com que o médico retorne para tentar controlar a epidemia que agora se alastra.

6. ‘FIM DOS TEMPOS’ (The happening), 2008
Dirigido por M. Night Shyamalan
Com Mark Wahlberg, Zooey Deschannel.

O diretor de ‘O sexto sentido’ traz a história de uma família em fuga de um fenômeno inexplicável e irreversível, que ameaça a humanidade. A epidemia parece surgir do nada. Em questão de minutos, irrompem nas principais cidades americanas episódios de mortes arrepiantes e estranhas que desafiam a razão e surpreendem a mente por sua chocante capacidade de destruição.

7. ‘RESIDENT EVIL – O HÓSPEDE MALDITO’ (Resident Evil), 2002
Dirigido por Paul W.S. Anderson
Com Milla Jovovich, Michelle Rodriguez

Uma corporação chamada Umbrella conduz experiências genéticas ilegais em seu laboratório no subterrâneo de Raccoon City. Em um dia aparentemente normal na base, uma sabotagem faz com que o T-Vírus contamine o local e mate a todos. Um exército entra em ação para impedir que a epidemia se espalhe e lutar contra os zumbis devoradores produzidos pela contaminação.

8. ‘FILHOS DA ESPERANÇA’ (Children of men), 2006
Dirigido por Alfonso Cuaron
Com Clive Owen, Julianne Moore, Michael Caine.

Terra, 2027. Uma epidemia faz com que os humanos se tornem inférteis. Faz quase 19 anos que o último bebê nasceu, e a cada ano que passa sem a presença inexplicável de crianças no mundo a humanidade vai acumulando o sentimento de desistir da vida.

9. ‘JUÍZO FINAL’ (Doomsday), 2008
Dirigido por Neil Marshall
Com Caryn Peterson, Adeola Ariyo.

Quando um vírus mortal ataca a Inglaterra, o governo se vê forçado a isolar a cidade afetada, construindo um muro ao redor da área. 30 anos após o isolamento, o vírus ataca novamente. O governo deve escalar uma equipe de especialistas para entrar na área proibida em busca de uma cura.

10. ‘CABANA DO INFERNO’ (Cabin fever), 2004
Dirigido por Eli Roth
Com Michael Rosenbaum; Rider Strong; Cerina Vincent.

O longa-metragem de estreia do cineasta (do terror ‘O albergue’) mostra um grupo de cinco amigos que decide passar o fim de semana em uma casa na floresta. Planejando farra e bebedeira, eles encontram um ermitão portador de um vírus que parece comer sua pele. O causador da doença, então, infecta alguns dos cinco, fazendo com que os sadios ajam com paranóia e hostilidade contra os doentes, criando o clima de suspense.

Confira mais alguns filmes sobre epidemia:

11. Madrugada dos Mortos
12. Missão Impossível 2
13. O Apanhador de Sonhos
14. Doom - A Porta do Inferno
15. 007 A Serviço Secreto de Sua Majestade
16. O Enigma de Andromeda
17. A Epidemia (2003)

fonte: g1, adoro cinema

Relembre as melhores (e piores) sogras do cinema

'A sogra', com Jane Fonda e Jennifer Lopez, lidera lista. Meryl Streep, Diane Keaton e outras já fizeram papel em comédias.

1. “A SOGRA” (Monster in law), 2005
Com Jennifer Lopez, Jane Fonda, Michael Vartan.

Após anos procurando seu príncipe encantado, Charlotte (Lopez) se apaixona por Kevin (Vartan). O problema é a mãe dele, a poderosa Viola (Fonda), que foi recentemente demitida. Após perder o emprego, a sogra teme perder também o filho e para evitar isto decide atrapalhar ao máximo os planos do casal.

2. “TERAPIA DO AMOR” (Prime), 2006
Com Uma Thurman, Meryl Streep, Bryan Greenberg.

Uma mulher recém-divorciada de 37 anos se envolve com um homem de 23, e tudo funciona às maravilhas. Até que a mãe dele, que coincidentemente é sua psicanalista, resolve perturbar a relação.

3. “ALGUÉM TEM QUE CEDER” (Someone’s gotta give), 2004
Jack Nicholson, Diane Keaton, Amanda Peet

O filme mostra a história de um homem (Nicholson) que namora uma bela jovem, nova o suficiente para ser sua filha. No entanto, quando ele conhece a mãe da garota (Keaton), apaixona-se pela própria sogra e uma reviravolta acontece em sua vida.

4. “A PRIMEIRA NOITE DE UM HOMEM” (The graduate), 1967
Com Dustin Hoffman, Anne Bancroft, Katherine Ross.

O jovem Benjamin (Hoffman) quer namorar a bela Elaine (Ross), mas enfrenta um problema: ele teve um caso com a mãe da moça, a depressiva Mrs. Robinson (Bancroft), casada com o sócio de seu pai. Agora, a sogra vai fazer de tudo para afastar os dois.

5. "O PODEROSO CHEFÃO" (Godfather),
Com Marlon Brando, Al Pacino, Robert Duvall.

A saga da família Corleone, dirigida por Francis Ford Coppola, também traz uma sogra memorável, Carmella Corleone, também conhecida como a "Mama". Uma italiana tradicional, ela fala pouco inglês e se aproxima da nora Kay.

6. “TUDO EM FAMÍLIA” (The family Stone), 2005
Com Sarah Jessica Parker, Diane Keaton, Dermot Mulroney.

A tensa e conservadora executiva Meredith Morton (Parker) se aventura a sair de Manhattan para conhecer a família de seu namorado Everett Stone (Mulroney). Mas a família Stone é um grupo coeso e protetor, liderada pela sogra Sybil (Keaton).

7. “A DUQUESA” (The duchess), 2008
Com Keira Knightley, Ralph Fiennes, Charlotte Rampling.

O longa conta a história de Georgiana Spencer, que se tornou duquesa no século 18. Ela é adorada pelo povo, mas seu próprio marido a trata de forma péssima e é infiel. A duquesa, que a princípio se revolta, mas sua mãe entra em cena para defender o genro.

8. “LAÇOS DE TERNURA” (Terms of endearment), 1983
Com Shirley MacLaine, Debra Winger, Jack Nicholson.

Aurora (MacLaine), uma viúva, e Emma (Winger), sua filha, apesar de se amarem têm uma relação conflituosa. Entretanto, tudo muda quando a filha descobre que está com câncer e, ao mesmo tempo, toma consciência de que foi traída por seu marido. Simultaneamente sua mãe após anos passa a se interessar por Garrett (Nicholson), um vizinho paquerador.

9. “CASAMENTO GREGO” (My big fat greek wedding), 2005
Com Nia Vardalos, John Corbett

Toula Portokalos (Vardalos) tem 30 anos, é grega e trabalha em Chicago, no restaurante da família. Tudo o que seus pais desejam é que ela arranje um bom marido grego, mas Toula quer algo mais na vida. Ela conhece Ian Miller (Corbett), um professor de inglês que é o oposto do desejo de seus pais, ou seja, um não-grego. Toula e Ian apaixonam-se e começam a namorar às escondidas, até a família dela descobrir tudo. O pai fica furioso e a mãe, em estado de choque com o fato de Toula namorar o rapaz, que tenta se adaptar a essa grande família.

10. “COCKTAIL DE SOGRAS” (The mating season), 1951
Com Gene Tierney, John Lund, Thelma Ritter, Miriam Hopkins.

Um jovem empregado de uma fábrica apaixona-se pela filha de um embaixador e no dia do casamento a sua mãe chega à cidade. Percebendo o receio do filho em a apresentar à nora, a mãe vai viver na casa dos recém-casados como empregada doméstica, criando uma série de conflitos.

fonte: g1

Conheça os 10 maiores comediantes americanos do cinema antigo


Enquanto a comédia britânica vem dos diálogos afiados e a brasileira do ambiente circense, a comédia americana nasceu nos palcos dos burlescos vaudeville. Essa baratíssima forma de entretenimento popular, febre no começo do século 20, unia dança, comédia, drama e até strip-tease e muitos grandes artistas de cinema, inclusive Chaplin, começaram aí.

Os primeiros filmes mudos traziam a fórmula desenvolvida nos teatros, especialmente no tocante à piada física (onde a pessoa cai, estapeia, se machuca para fazer os outros rirem). E também daí que veio a tradição americana dos one man show, comediantes que sozinhos no palco, contam piadas e zombam de situações cotidianas. Se Charles Chaplin foi o grande rei da comédia antiga e Lucille Ball a rainha da televisão, então podemos concluir que este reino era repleto de súditos especialistas na arte de rir. Confirma a seguir os grandes nomes da comédia americana que fizeram o mundo gargalhar dos anos 10 aos anos 60:

Keystone Cops: foi uma série de curtas produzida por Mack Sennet entre 1912 e 1917 com um esquadrão de polícia totalmente atrapalhado. Eram famosos pelas cenas ousadas envolvendo carros e trens e pelos acidentes bizarros que causavam. O comediante Roscoe "Fatty" Arbuckle, que depois viu sua carreira afundar devido a um processo de estupro de uma menor, começou nesse grupo, assim como Charles Chaplin.

Harold Lloyd: foi um dos mais populares atores do filme mudo, tendo feito mais de 200 filmes entre 1914 e 1947. Com cara de bebezão, Lloyd arriscava a vida por uma boa piada, como em Safety Last de 1923, onde escala um prédio pelas paredes externas, sem proteção e ainda acabou perdendo dois dedos na explosão de uma bomba em um de seus filmes. Além disso, era fotógrafo profissional e chegou a retratar nus de Bettie Page e Dixie Evans para revistas masculinas.

Buster Keaton: o homem que nunca sorria, eleito um dos maiores diretores e atores de todos os tempos pela revista Entertainment Weekly e pelo American Film Institute, era outro que punha sua integridade física a serviço do riso. Em A General, anda em rodas de um trem em movimento. Em Steamboat Bill Jr., ficou famosa a sua cena onde a fachada de uma casa cai inteira sobre ele, e o rapaz se salva graças a uma janela aberta que passa por seu corpo. Apareceu, depois de velho, em Luzes da Ribalta de Chaplin, em A Volta ao Mundo Em 80 Dias e ainda em um episódio da série de TV, Twilight Zone.

O Gordo e o Magro: o inglês Stan Laurel e o americano Oliver Hardy formaram uma das duplas mais conhecidas da comédia americana. Oficialmente a reunião ocorreu no filme The Second Hundred Years de 1927 e durou até final dos anos 50. Misturando comédia física e até violentas com piadas finíssimas, incorporavam o espertão Hardy que sempre sabe tudo e se dava mal e o inocente e chorão Stanley. Na realidade, o gênio da dupla era o inglês que bolava os roteiros e as situações. A união entre os dois era tão forte que combinaram verbalmente nunca aparecerem nas telas sozinhos e mesmo anos depois da morte de Oliver, Laurel recusou papéis em nome da promessa.

Os 3 Patetas: os irmãos Howard e seu amigo de infância Larry Fine eram os reis da comédia violenta e ultrajante que fizeram sucesso não só no cinema, mas também na adaptação para a TV. Começaram a trabalhar juntos em 1925 e a carreira durou até os anos 70, com várias alterações no elenco. A primeira formação do grupo foi com Moe, Larry e Shemp Howard, mas o último abandonou o grupo sendo substituído pelo irmão, Curly. Em 1946, Curly teve um derrame e Shemp voltou ao grupo, mas 11 depois morreu de um súbito ataque cardíaco. Entra em cena Joe Besser, que, para tristeza dos fãs, incluiu em seu contrato que não poderia apanhar de Moe ou Larry (exigência que acabou caindo depois, desde que ele pudesse revidar). A Columbia decidiu acabar com o trio, já que era considerado "ultrapassado", mas o sucesso de seus curtas na TV, fizeram com que o estúdio voltasse atrás e colocasse os comediantes de volta no cinema em longas. Começa aí a fase onde Joe de Rita, conhecido por Curly-Joe, participa como o terceiro pateta. Tanto Moe quanto Larry morreram em 1975 e deixaram saudade para muita gente.

Os Irmãos Marx: Groucho, Chico e Harpo Marx levaram literalmente o seu show de vaudeville para as telas de cinema. O trio era tão afiado que chegou um ponto onde não tinham script, só situações a serem interpretadas (à caótica maneira deles, óbvio). Groucho ficava com as piadas verbais e tiradas sarcásticas, enquanto Harpo sempre interpretava um mudo e era famoso por suas gags visuais, tão imitadas depois pelos desenhos animados de Pernalonga ou Pica-Pau. Chico fazia o tipo italiano e era a ponte para as situações. Seus filmes se dividem em duas fases: na Paramount, onde se concentram as melhores obras do trio e depois na MGM, RKO e United Artists. Foi na Metro que estrearam sua comédia mais famosa, Uma Noite na Ópera (que depois virou nome de disco do Queen, assim como A Day at The Races). Além disso, tinham seu próprio programa de rádio e Groucho ainda foi o apresentador de bem-sucedido programa de TV de competição com perguntas e respostas, You Bet Your Life. Nesse último os convidados não tinham medo das perguntas de Groucho e sim das suas réplicas. Ao entrevistar uma moça que nos anos 50, era a única mulher em seu local de trabalho, ele perguntou: "Você não é muito assediada?". E ela respondeu: "quando alguém passa do limite, eu mostro minha aliança". E na hora, o comediante atacou: "mas o anel só protege um dedo!". Genial.

W. C. Fields: ator, comediante e ilusionista, Fields criou em seus filmes um dos maiores personagens da primeira metade do século 20, um beberrão avesso a pessoas que acabava atraindo a simpatia de todos, apesar de seus conceitos distorcidos e sobre cruéis sobre cachorros, crianças e mulheres. Sua interpretação era tão convincente que as pessoas achavam que ele era daquele jeito na vida real, embora, muitos anos após sua morte em 1946, alguns conhecidos afirmaram que Fields tinha algumas características de sua criação. A famosa frase, "eu nunca bebo água porque os peixes fazem coisas nojentas nela", é de sua autoria.

Abbot e Costello: mais uma dupla genial que fez muito sucesso lá fora e é pouco conhecida aqui no Brasil. Foram a maior bilheteria de 1942 e seus filmes constaram entre os 10 mais rentáveis dos EUA até 1952, quando partiram para a televisão. Abott era o irritadiço amigo de Costello, um gordinho com cara de puro, invertendo a situação que vimos com Laurel and Hardy. Trabalharam juntos até o final dos anos 60.

Jerry Lewis: quem nunca se divertiu com os filmes de Jerry Lewis, acompanhado ou não de Dean Martin? Considerado um gênio da comédia pelos franceses, Lewis unia comédia física com piadas beirando o surreal com o a da máquina de escrever invisível em Errado para cachorro. Sua parceria com Martin começou em shows em bares e palcos e acabou devido a desentendimentos entre suas esposas. Mesmo sozinho, Lewis escreveu, dirigiu e protagonizou comédias fantásticas como O Professor Aloprado, O Terror das Mulheres e O Cinderelo Trapalhão, sendo que em algumas fazia vários papéis. Afastado a anos das telas, especialmente devido a dores em suas costas causadas por uma queda de um piano em um show de 1965, Lewis é o criador e apresentador do Teleton.

Peter Sellers: o ator inglês migrava da comédia para o drama e personificou o palhaço triste em sua vida real. Sua maior característica era fazer vários personagens num mesmo filme, como em Dr. Fantástico de Stanley Kubrick onde interpreta o Tenente Mandrake, o presidente dos EUA e o Dr, Strangelove ou em Rato que ruge onde personificava a Gran Duquesa Gloriana XII, o primeiro-ministro Conde Rupert Mountjoy e o militar Tully Bascombe. Ficou conhecido por ter interpretado o Inspetor Clouseau em cinco filme da série A Pantera Cor de Rosa e pela hilariante comédia Um Convidado Bem-Trapalhão.

fonte: Claudio R S Pucci (Terra cinema)