terça-feira, 18 de novembro de 2008

Conheça os filmes com os títulos inesquecíveis


O site Entertainment Weekly divulgou uma lista enumerando os títulos mais inesquecíveis de filmes. O próprio público escolheu 27 filmes cujos títulos se destacavam de alguma maneira.

Sem posições definidas, clássicos se misturaram com comédias e filmes de ação e suspense, como Janela Indiscreta (1954), Um Corpo que Cai (1958) e Interlúdio (1946), de Alfred Hitchcock.

Alguns clássicos da Sessão da Tarde (exibidos na Rede Globo), como as trilogias De Volta para o Futuro (1985) e Um Tira da Pesada (1984), além de Viva! A Babá Morreu! (1991), também foram citados.

Títulos com repetições de palavras também deixaram sua marca, como Corra Lola, Corra (1998), Faster, Pussycat! Kill! Kill! (1965) e Maratona do Amor (2007), cujo título original é Run, Fatboy, Run.

O maior número de indicações de títulos dos leitores foi das comédias. Foram citados nomes explicativos - como O Virgem de 40 Anos (2005), Bill & Tedd - Uma Aventura Fantástica (1989) e Zack and Miri Make a Porno (2008) - e engraçados, como Cara, Cadê Meu Carro? (2000).

Também fazem parte da lista os longas Três Homens em Conflito (1966), que originalmente se chama The Good, The Bad and the Ugly (o bom, o mau e o feio, em tradução literal), e Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes (1999).

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

História do Rock no Cinema – parte 16: Punks

O primeiro filme de ficção que pode ser chamado de punk, não só no visual mas também nos ideais, foi o britânico Jubilee, dirigido por Derek Jarman em 1977. Inicia com a rainha Elisabeth I numa viagem no tempo do século 16 até ao final dos anos 1970, quando encontra a Inglaterra imersa na anarquia, com violência reinando nas ruas e o Palácio de Buckingham como um estúdio para gravação de bandas punk. A estrutura do filme é episódica e mostra um grupo de niilistas em diversas situações. Há participações de Adam Ant dois anos antes de se tornar um cantor de sucesso e da banda Siouxsie & The Banshees em início de carreira. A trilha sonora ficou a cargo de Brian Eno.

Bandas nas telas

Roger Corman, o lendário diretor e produtor de filmes B, não poderia deixar de faturar alguns trocados com o gosto musical dos jovens. Resolveu atacar como produtor e, em 1979, concebeu um filme que se passava numa escola e tinha a música como tema central. O título deveria ser Disco High. Sim, seria sobre disco music. Por sorte, alguém o convenceu a utilizar o rock e o filme virou Rock ‘n’ Roll High School (alguns outros títulos foram considerados antes de se chegar a esse). Vários nomes foram cogitados para estrelar a parte musical do filme, entre eles Todd Rundgren, Cheap Trick, Tom Petty, Devo e Van Halen. Num dado momento, os Ramones foram sugeridos e acabaram escolhidos. Para dirigir o filme, foi contratado Allan Arkush, que ficou doente no final das filmagens e foi substituído por Joe Dante. Conta a história de uma garota grande fã dos Ramones e quer mostrar a letra que compôs para o grupo. Na sua escola, a nova diretora reprime o interesse dos alunos pelo rock. A banda aparece tocando várias músicas e ainda há vários outros astros na trilha sonora, como Chuck Berry, Devo, MC5, Brian Eno e Alice Cooper. É um filme muito divertido, que se tornou cult e influenciou inúmeros filmes escolares da década de 80. Essencial para qualquer um que goste de Ramones, mas infelizmente ainda não foi lançado em DVD no Brasil. Há uma continuação, de 1990, chamada Rock ‘n’ Roll High School Forever, mas nem chega perto do espírito do original.

Outra banda que estrelou um filme foi o The Clash em Rude Boy, de 1980, dirigido por Jack Hazan e David Mingay. É um semidocumentário sobre um rapaz que se torna roadie da banda. A história dele é ficção, os shows do The Clash são reais e as manifestações públicas também. O resultado final não agradou a banda, a parte ficcional é bem amadora, sendo que a produção nem circulou muito fora da Inglaterra. Só recentemente chegou em solo americano no formato DVD e tem uma opção no menu para ver somente as apresentações da banda, o que realmente interessa no filme.

Richard Hell é considerado um dos primeiros punks, foi baixista do Television e depois montou sua própria banda, o Richard Hell and The Voidoids, que lançou a canção "Blank Generation", um dos hinos de sua época. Esse é o mesmo título de um filme de 1980 dirigido pelo alemão Ulli Lommel. (Não confunda com The Blank Generation, média metragem de 1976.) A produção estrelada por Richard Hell, que também assina o roteiro, conta a história de uma jornalista francesa que se envolve com um astro punk. O diretor inspirou-se no filmes de Godard, com cortes abruptos e digressões sobre algum assunto, talvez por isso não tenha sido bem aceito na época. Desperta a curiosidade pelas cenas no CBGB, por mostrar a imagem que os punks tinham de si próprios e para ver o baterista dos Voidoids, Mark Bell, que depois se tornaria Marky Ramone.

Também existiam garotas que formavam bandas punks, é o que mostra o filme canadense Ladies and Gentlemen, The Fabulous Stains, dirigido por Lou Adler em 1981. Estrelado pelas jovens Diane Lane e Laura Dern, tem a participação de Steve Jones, Paul Cook, ambos do Sex Pistols, e Paul Simonon, do The Clash. O filme teve um lançamento pequeno nos cinemas e só encontrou seu público mesmo alguns anos depois, na televisão a cabo. Permanece inédito em DVD.

Filmes de Alex Cox

Alex Cox é um diretor britânico que expressou sua simpatia pelo punk em alguns de seus filmes. O primeiro foi Repo Man – A Onda Punk, de 1984, estrelado por Emilio Estevez, conta a história de um jovem punk que consegue um emprego como “repossesion man”, a pessoa encarregada de recuperar carros cujos compradores não pagaram suas prestações. A aventura segue quando recupera um carro com uma estranha maleta no porta-malas e é perseguido por alienígenas. Integrantes da banda Circle Jerks aparecem em pequenos papéis e participam da trilha sonora, que também inclui Suicidal Tendencies, Black Flag e Iggy Pop cantando a faixa-título.

No seu filme seguinte, Cox mergulhou de vez no punk ao contar a história do trágico romance entre Sid Vicious e Nancy Spungen. Ao invés de retratar de forma realista o baixista do Sex Pistols, preferiu foi colocar na tela a imagem pública e as lendas a respeito dele em Sid & Nancy – O Amor Mata, lançado em 1986. Tudo que se pensa a respeito do casal está no filme, que não se preocupa com a fidelidade a fatos históricos. Gary Oldman “incorpora” Sid Vicious de forma muito convincente e até canta algumas canções na trilha sonora. Estão presentes na trilha Joe Strummer, The Pogues e Circle Jerks, mas não há nenhuma canção do Sex Pistols ou de Sid Vicious. Para o papel de Nancy, várias atrizes foram testadas, entre elas estava a jovem Courtney Love que impressionou bastante o diretor, mas os investidores queriam uma atriz com mais experiência e a escolhida foi Chloe Webb, que se saiu bem no papel. Como consolação, Courtney ganhou o papel de uma das amigas junkies de Nancy. O filme foi execrado por John Lydon (ou Johnny Rotten, vocalista dos Pistols), que disse que era somente uma fantasia sobre a vida de Sid Vicious e que apresentava inúmeros erros. Quando perguntado se havia algo real no filme, Lydon respondeu: “Talvez o nome Sid”.

O trabalho seguinte de Alex Cox foi um faroeste chamado Straight to Hell, de 1987. Neste conseguiu escalar Courtney Love para papel principal e completando o elenco estão vários músicos: Joe Strummer, Elvis Costello e os integrantes das bandas Circle Jerks, The Pogues e Amazulu. Assim como a maioria dos filmes de Cox, a fita não foi bem recebida na época, mas teve seus fãs e não acabou esquecido. Alguns anos depois, Courtney Love formaria uma banda, conheceria Kurt Cobain e continuaria sua carreira no cinema, mas isso é uma história para ser contada mais para a frente.

Filmes sobre punks

Outra produção de Roger Corman, Suburbia, dirigida por Penelope Spheeris em 1984 (não confundir com subUrbia, de Richard Linklater), retrata um grupo de jovens punks que se rebelam contra suas famílias. A produção traz alguns músicos no elenco, como o jovem Flea, do Red Hot Chili Pepers, e a tem participação de bandas como T.S.O.L. e The Vandals.

A produtora Troma, responsável por diversos filmes B cheios de sangue e humor negro, lançou em 1996 uma versão punk de um clássico de Shakespeare com o título Tromeo and Juliet. Com uma história atualizada e carregada de violência e sexualidade, além de uma boa dose de irreverência, o filme é uma espécie de “clássico romântico” da produtora. O responsável pela narração da história é o Lemmy, do Motorhead.

Um bom registro sobre os punks foi feito em SLC Punk!, dirigido por James Merendino em 1998. Livremente baseado nas memórias do diretor, retrata a vida de jovens punks no meio da década de 80 em Salt Lake City, que não era um grande centro como outras cidades. O protagonista dirige-se várias vezes para a câmera apresentando personagens, situações e explicando seu ponto de vista com relação a vários conceitos. Seu grande amigo chama-se Heroin Bob, que não usa drogas e tem medo de agulhas. O cotidiano dos jovens é o foco dessa comédia dramática, como as festas, shows, amigos e brigas com outras tribos urbanas. A trilha sonora foi muito bem empregada e traz clássicos de The Stooges, Ramones, Velvet Underground, Dead Kennedys, The Specials e Blondie. É um filme divertido que merecia ser lançado no Brasil.

fonte: omelete

História do Rock no Cinema – parte 15: David Bowie


Depois de Elvis Presley, David Bowie é o astro do rock com a carreira mais sólida no cinema. Diferente do Rei, que fazia variações da mesma história, Bowie optou por filmes muito diferentes entre si. Outra diferença está nos personagens. Elvis sempre interpretava o mesmo papel, enquanto Bowie escolheu personagens que exigiam bastante de sua capacidade de ator. Um outro ponto é que Bowie teve uma carreira de ator dissociada de sua carreira de músico, já que aparece cantando em apenas alguns dos seus filmes. Por isso, vamos separar aqui essas duas facetas do Camaleão do Rock.

Bowie músico

Ziggy Stardust é o personagem mais conhecido de Bowie, gravou dois discos com essa persona. O último show da turnê de Aladdin Sane aconteceu no dia 3 de julho de 1973 e foi documentado por D. A. Pennebaker. Antes da última música, Bowie anuncia que aquele não era somente o último show da turnê, mas também o último show que faria. Lógico que quem falava era Ziggy. A declaração pegou de surpresa até os músicos da banda, que não sabiam dessa decisão. Ziggy Stardust and The Spiders From Mars já vale por esse registro histórico, mesmo que a qualidade da imagem não seja das melhores. Não só isso, mas é uma ótima apresentação de Bowie num grande momento de sua carreira.

Bowie faz uma pequena participação no filme Christiane F., famosa história de uma garota alemã de 13 anos que se vicia em drogas e se prostitui. A jovem é fã do cantor e experimenta heroína pela primeira vez após um show dele. Bowie cedeu várias músicas para a trilha sonora. Lançado em 1981, o filme foi um grande sucesso e chocou várias pessoas pelo seu enredo. Visto hoje, não tem o mesmo impacto.

Outro filme que Bowie aparece como ele mesmo é Zoolander, de 2001. Num desfile-competição, ninguém mais adequado para ser juiz do que o estiloso cantor. Uma brincadeira com a sua própria imagem pública.

A música de Bowie foi utilizada em mais de uma centena de filmes e vale destacar a trilogia sobre a América criada por Lars Von Trier, por enquanto com dois filmes: Dogville e Manderlay. A canção "Young Americans" encerra as duas produções acompanhada de fotos da pobreza e dos excluídos da América. Um efeito bonito, causa impacto e ganha a simpatia do espectador, mas é redundante com o restante do filme. Funciona melhor como videoclipe da música. Tudo leva a crer que a terceira parte, Wasington, não deve ser diferente.

When the Wind Blows é uma animação britânica de 1986, baseada numa história em quadrinhos, que conta a história de um casal de idosos após uma guerra nuclear. Bowie compôs a canção tema e a trilha sonora ainda tem Roger Waters e Genesis.

Bowie ator

Após pequenas pontas em alguns filmes britânicos, que até passam despercebidos, Bowie protagonizou O Homem que Caiu na Terra (The Man Who Fell to Earth), de 1976, dirigido por Nicolas Roeg. É a história de um alienígena que chega à Terra com o intuito de levar água para seu planeta natal. Vende sua tecnologia para os terráqueos, monta uma grande companhia, fica rico e sucumbe aos prazeres humanos. Bowie provou que também era um bom ator e foi realmente o início de sua carreira cinematográfica. O filme tem uma montagem que torna a história um pouco confusa, os personagens envelhecem (exceto o alienígena), no entanto os objetos e cenários parecem ser todos da mesma época. Bowie compôs algumas músicas para o filme, mas elas não foram utilizadas. Fragmentos dessas músicas aparecem nos discos Station to Station e Low, que têm capas com imagens do filme. A roupa do personagem principal foi criada pela mãe do Slash, o guitarrista do Guns N’ Roses.

Ainda na sua fase Berlim, Bowie estrelou o filme alemão Apenas um Gigolô (Schöner Gigolo, armer Gigolo), lançado em 1978 na Alemanha e ano seguinte no restante do mundo com o título Just a Gigolo. Dirigido por David Hemmings, conta a história de um soldado após a Primeira Guerra Mundial que retorna a Berlim e não encontra emprego. Vai, então, trabalhar num bordel como gigolô. A dona do lugar é interpretada por Marlene Dietrich, no último papel de sua carreira. O filme foi um grande fracasso de crítica e público. Algum tempo depois, Bowie reconheceu que era mesmo uma bomba. Bowie compôs uma canção do filme, mas não a gravou. Marlene Dietrich canta Just a Gigolo, música popular da década de 20 que, posteriormente, foi um dos maiores sucessos da carreira solo de David Lee Roth, depois que saiu do Van Hallen.

Bowie voltou a protagonizar uma produção em 1983 e dessa vez foi um grande sucesso. Fome de Viver (The Hunger), dirigido por Tony Scott, foge das convenções conhecidas de histórias de vampiros, modernizando essas figuras míticas. Essa proposta fica bem clara na primeira cena, na qual aparece o grupo Bauhaus tocando "Bela Lugosi’s Dead". Temos vampiros que andam na luz do sol, uma explicação científica para alguém se tornar um vampiro, não há cruzes, alhos ou estacas que possam deter esses seres. O longa-metragem carrega no erotismo como poucos filmes de vampiros e tira proveito da beleza de suas atrizes: Catherine Deneuve e Susan Sarandon. No enredo, Bowie é John, um humano que se tornou vampiro no século 18 com a promessa feita por Miriam (Deneuve) de que seria jovem eternamente. O casal de vampiros permanece junto por duzentos anos até John perceber que está envelhecendo rapidamente. Apenas Miriam continua jovem e parte para conseguir uma nova companhia, a doutora Sarah (Sarandon). O final difere do livro que deu origem ao roteiro e foi imposto pelo estúdio, o que desagradou o diretor e o elenco. Algumas cenas podem parecer um pouco datadas, com “cara de anos 80”, mas ainda é um ótimo filme, o melhor dirigido pelo menos talentoso dos irmãos Scott. Bowie disse uma vez que para sua voz ficar rouca quando seu personagem tornava-se velho, toda noite ia numa ponte e cantava (gritando) todas as canções punk que conhecia.

Também lançado em 1983, Furyo – Em Nome da Honra (Merry Christmas, Mr. Lawrence), traz o melhor trabalho de Bowie como ator. Dirigido por Nagisa Oshima, o enredo se desenvolve num campo japonês de prisioneiros durante a Segunda Guerra Mundial, onde estão diversos oficiais das forças aliadas. O filme ilustra as diferenças culturais entre ocidente e oriente através dos relacionamentos entre prisioneiros e japoneses. Nos papéis principais, do lado ocidental temos Bowie e Tom Conti enquanto no lado oriental temos Takeshi Kitano (no seu primeiro filme apresentado fora do Japão) e o músico Ryuichi Sakamoto, também responsável pela trilha sonora.

Em 1985, Bowie participou de Um Romance Muito Perigoso (Into the Night), dirigido por John Landis. O filme é repleto de pequenas participações especiais.

No ano seguinte, Bowie esteve presente em dois filmes, nenhum foi bem de bilheteria. O maior fracasso foi a produção inglesa Absolut Beginners, dirigido por Julian Temple, um musical sobre a vida em Londres no final dos anos 50, visto de uma maneira estilizada, nada realista. Além de Bowie, que gravou a canção-título e mais algumas para a trilha sonora, o filme também tem participação da cantora Sade. O outro filme é Labirinto – A Magia do Tempo (Labyrinth) que foi mal recebido no seu lançamento, mas ganhou muitos fãs ao longo dos anos. Produzido por George Lucas e dirigido por Jim Henson, o criador dos Muppets, é um musical infanto-juvenil que mistura atores e marionetes numa história de fantasia. Bowie não só aparece cantando, mas também dançando! Ao todo são seis canções que refletem bem a fase pop de sua carreira.

Há uma pequena participação de Bowie no papel de Pôncio Pilatos em A Última Tentação de Cristo (The Last Temptation of Christ), dirigido por Martin Scorsese em 1988.

Os anos 90 não foram tão interessantes para a sua carreira de ator, o maior destaque é a interpretação de Andy Warhol que fez em Basquiat, em 1996. Em Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer (Twin Peaks: Fire Walk With Me), um filme que desagradou até os fãs da cultuada série, fez uma pequena ponta como agente do FBI. Fora isso, os outros filmes dele nessa década são pouco conhecidos, como a comédia Romance Por Interesse (The Linguini Incident), que estrelou em 1991 ao lado Rosanna Arquette, o faroeste italiano Il Mio West, de 1998, o suspense Marcas da Violência (Everybody Loves Sunshine), de 1999, e O Segredo de Mr. Rice (Mr. Rice’s Secret), de 2000.

A volta de Bowie para um filme de destaque e a um bom papel ocorreu em 2006 na produção dirigida por Christopher Nolan, O Grande Truque (The Prestige). Nele, o cantor interpreta Nikola Tesla, o único personagem real da trama. Um pequeno papel, mas vital para a trama, mostrando que Bowie ainda é um ótimo ator.

fonte: omelete

terça-feira, 4 de novembro de 2008

O Exorcista é eleito o melhor filme de Terror de todos os tempos!


Enquete inglesa aproveita o Halloween pra escolher os 50 melhores! E, sendo assim, O Exorcista foi eleito o Melhor Filme de Terror de todos os tempos, numa enquete especial de Halloween realizada pela loja de DVDs inglesa HMV, graças à mistura única de horror sobrenatural, iconografia religiosa e um roteiro quebra-tabus.

Em segundo lugar ficou O Iluminado, adaptação do livro de Stephen King, dirigido por Stanley Kubrick, enquanto Alien - O Oitavo Passageiro ficou em terceiro lugar.

Confira a lista completa dos “50 Melhores filmes de Terror de todos os tempos” abaixo.

    o1) O Exorcista
    o2) O Iluminado
    o3) Alien - O Oitavo Passageiro
    o4) Silêncio dos Inocentes
    o5) Jogos Mortais
    o6) Halloween
    o7) A Hora do Pesadelo
    o8) O Chamado
    o9) The Wicker Man
    1o) A Profecia
    11) Os Pássaros
    12) A Coisa
    13) Garotos Perdidos
    14) Madrugada dos Mortos
    15) O Massacre da Serra Elétrica
    16) Tubarão
    17) A Bruxa de Blair
    18) Um Lobisomem Americano em Londres
    19) Se7en
    2o) Poltergeist
    21) Horror em Amityville
    22) Candyman
    23) Pânico
    24) Carrie - A Estranha
    25) Sexta-Feira 13
    26) Premonição
    27) The Evil Dead
    28) Hellraiser
    29) O Albergue
    3o) Salem’s Lot
    31) Abismo do Medo
    32) Terror nas Montanhas
    33) Wolf Creek
    34) Misery
    35) O Bebê de Rosemary
    36) Child’s Play
    37) O Orfanato
    38) The Entity
    39) Nosferatu
    4o) A Noite dos Mortos Vivos
    41) A Casa da Colina
    42) The Haunting
    43) It
    44) Audition
    45) A Troca
    46) The Mist
    47) Suspiria
    48) The Vanishing
    49) Shutter
    5o) Planeta Terror